O ciclista, suspenso por dois anos devido à “prática de viciação de amostra do controlo de dopagem” ...
O ciclista, susp
enso por dois anos devido à “prática de viciação de amostra do controlo de dopagem”, corre o risco de perder a vitória no campeonato nacional de fundo, afirma o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo. "Há uma regra de consenso, assumida pela maioria das federações nacionais, no sentido de, caso haja um caso de doping do campeão, o título passa para o segundo classificado, desde que este tenha sido submetido ao controlo antidoping na mesma prova", afirma. Em declarações à Lusa, Artur Lopes afirmou que "se isso não se verificar, em princípio, não haverá campeão. O título ficará por atribuir. Este caso tem protelado a homologação dos resultados dos Nacionais", confirmou Artur Lopes em declarações. O melhor jovem das duas últimas edições da Volta a Portugal, Tiago Machado, foi vice-campeão nas especialidades de fundo e de contra-relógio este Verão, mas só foi submetido à despistagem de substâncias proibidas na prova da luta contra o tempo. "Não me chamaram. Ainda lá fui perguntar, mas disseram que não era preciso. No contra-relógio, sim, fui ao controlo. Não sei mais nada. Não me informaram ainda do que quer que fosse", revelou o corredor do Boavista à Agência Lusa. O corredor da Póvoa de Varzim tem agora 15 dias para apresentar o apelo junto do CJ da FPC, órgão que não tem prazo estipulado para decidir, embora possa optar por dar efeitos suspensivos à decisão do Conselho Disciplinar, permitindo assim ao ciclista participar nas corridas de 2009. A FPC anunciara hoje que Cabreira, esta época ao serviço do CC Loulé, cometeu a infracção "através da utilização de uma substância mascarante designada protease". A amostra foi recolhida em 19 de Maio de 2008, na operação conjunta da Polícia Judiciária e do Conselho Nacional Antidopagem (CNAD) à equipa LA-MSS, da qual resultou a suspensão de vários elementos por suspeitas de doping organizado, decorrendo ainda as respectivas diligências judiciais e junto dos órgãos disciplinares da FPC. João Cabreira, que ganhou o título nacional a 29 de Junho de 2008, e Bruno Pires foram os únicos corredores portugueses da LA-MSS não suspensos preventivamente pela FPC após a referida operação de busca.
O ciclista, susp
enso por dois anos devido à “prática de viciação de amostra do controlo de dopagem”, corre o risco de perder a vitória no campeonato nacional de fundo, afirma o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo. "Há uma regra de consenso, assumida pela maioria das federações nacionais, no sentido de, caso haja um caso de doping do campeão, o título passa para o segundo classificado, desde que este tenha sido submetido ao controlo antidoping na mesma prova", afirma. Em declarações à Lusa, Artur Lopes afirmou que "se isso não se verificar, em princípio, não haverá campeão. O título ficará por atribuir. Este caso tem protelado a homologação dos resultados dos Nacionais", confirmou Artur Lopes em declarações. O melhor jovem das duas últimas edições da Volta a Portugal, Tiago Machado, foi vice-campeão nas especialidades de fundo e de contra-relógio este Verão, mas só foi submetido à despistagem de substâncias proibidas na prova da luta contra o tempo. "Não me chamaram. Ainda lá fui perguntar, mas disseram que não era preciso. No contra-relógio, sim, fui ao controlo. Não sei mais nada. Não me informaram ainda do que quer que fosse", revelou o corredor do Boavista à Agência Lusa. O corredor da Póvoa de Varzim tem agora 15 dias para apresentar o apelo junto do CJ da FPC, órgão que não tem prazo estipulado para decidir, embora possa optar por dar efeitos suspensivos à decisão do Conselho Disciplinar, permitindo assim ao ciclista participar nas corridas de 2009. A FPC anunciara hoje que Cabreira, esta época ao serviço do CC Loulé, cometeu a infracção "através da utilização de uma substância mascarante designada protease". A amostra foi recolhida em 19 de Maio de 2008, na operação conjunta da Polícia Judiciária e do Conselho Nacional Antidopagem (CNAD) à equipa LA-MSS, da qual resultou a suspensão de vários elementos por suspeitas de doping organizado, decorrendo ainda as respectivas diligências judiciais e junto dos órgãos disciplinares da FPC. João Cabreira, que ganhou o título nacional a 29 de Junho de 2008, e Bruno Pires foram os únicos corredores portugueses da LA-MSS não suspensos preventivamente pela FPC após a referida operação de busca.
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